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Historia do Brasil Batalha dos Guararapes: a guerra da liberdade divina e o papel dos líderes indíge



A Batalha dos Guararapes foi constituída por dois eventos conflituosos que envolveram holandeses, portugueses e indígenas, entre 1648 e 1649, nos Montes Guararapes, em Pernambuco. O evento se insere no conjunto dos acontecimentos relacionados à Restauração Pernambucana, desencadeada entre os anos 1645 e 1654, estabelecendo limites para a presença holandesa e o fim de seu poderio no litoral brasileiro. Para alguns estudiosos, as violentas batalhas ocorridas nos Montes Guararapes constituíram o início do fim das Invasões Holandesas no Brasil. No entanto, a conjuntura na qual tais eventos ocorreram é muito mais complexa, conectando diferentes partes da América Portuguesa.




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Não obstante, esta batalha é considerada o marco simbólico para a origem do Exército Brasileiro, uma vez que um sentimento de patriotismo e nacionalismo brasileiro alinhou europeus, luso-brasileiros, negros e indígenas para expulsar os holandeses.


Porém, os generais Fernandes Vieira e Vidal de Negreiros, sabendo dos planos de invasão, impediram a ação no Morro dos Guararapes, por onde os holandeses, vindos do Recife, teriam que passar para chegar a Muribeca. Este primeiro confronto terminou com vitória luso-brasileira, apesar do seu efetivo não passar de 2 200 homens, contra 7 400 do exército inimigo. O saldo da guerra foi de 1 200 holandeses mortos, sendo 180 oficiais e sargentos. Do lado luso-brasileiro, foram 84 mortos. O combate mais intenso durou cerca de cinco horas. No campo de batalha tombaram, além de holandeses e luso-brasileiros, ingleses, franceses, poloneses, negros africanos e índios tupis e tapuias.[5] Muitos soldados holandeses afogaram-se em alagadiços nos arredores do Morro dos Guararapes. Debilitado para o combate, o exército da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais não resistiu ao vigor, preparo e conhecimento do terreno dos luso-brasileiros. Nos momentos decisivos do confronto, os holandeses tentaram dominar o flanco ocupado pelos negros, comandados por Henrique Dias, mas as tropas comandadas por Vieira e Vidal vieram em seu auxílio, massacrando os holandeses. A segunda batalha aconteceria dez meses depois, em fevereiro de 1649, no mesmo local.[5]


A Lei nº 12.701, de 6 de agosto de 2012, determinou que os nomes dos principais personagens luso-brasileiros na batalha fossem inscritos no Livro de Heróis da Pátria (conhecido como "Livro de Aço"), depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, um cenotáfio que homenageia os heróis nacionais localizado na Praça dos Três Poderes, em Brasília.[10]


Em vários momentos da história do Brasil as batalhas dos Guararapes são objeto de afirmação da identidade nacional. Apresentada como palco da união das três raças para a expulsão de um inimigo comum, criou-se o discurso de surgimento de uma guarda nacionalista, preocupada em defender os interesses do reino. O Parque Histórico Nacional dos Guararapes foi o resultado capitaneado pelo governo federal em fazer emergir espaços para exaltação de uma narrativa histórica que antecedeu à própria existência do Estado brasileiro, como resultado do Projeto Rondon. Mostrar a educação como espaço para disputa de narrativas acerca de uma nacionalidade brasileira que remete à ausência de divergências é o objetivo deste artigo. Espera-se, com isto, suscitar a leitura crítica de um momento da história da educação no Brasil, quando vozes dissonantes não estavam autorizadas.


A primeira batalha resultou de uma tentativa dos holandeses de destruir bases de abastecimento dos brasileiros e recuperar o Porto de Nazaré, no Cabo de Santo Agostinho. Holandeses haviam recebido reforços da Europa e planejavam uma virada.


Primeira Missa no Brasil é uma pintura a óleo sobre tela que representa uma pintura histórica. Assim como a batalha de guararapes que também se representa como uma pintura histórica.


No dia 19 de abril o Exército Brasileiro comemora a data de sua origem histórica como Força de Defesa do Brasil. A data se refere à Primeira Batalha do Monte dos Guararapes, ocorrida em 1648, em Pernambuco. Essa batalha, a mais importante vitória dos brasileiros contra forças invasoras holandesas, definiu a superioridade militar das tropas nacionais, destruindo a capacidade do inimigo de empreender operações ofensivas e obrigando-o retrair para as fortificações existentes na cidade do Recife, ficando sujeito à fome e à sede, devido ao cerco promovido pelos defensores do Brasil.


Mais um fator que justifica a escolha dessa batalha como origem histórica do Exército é a excelência de seu planejamento e execução, onde a engenhosidade e adaptabilidade dos líderes brasileiros e coragem e determinação das tropas combatentes asseguraram uma vitória decisiva para as forças nacionais, que, embora lutando em considerável desvantagem numérica, infligiu uma derrota contundente a um dos exércitos mais poderosos do mundo, durante o século XVII. Nessa batalha, como em outras contendas ocorridas durante a Insurreição, pôde ser observada o uso de táticas inovadoras, baseadas em lutas de guerrilhas, que aproveitaram o espírito guerreiro e o melhor conhecimento do terreno, por parte das tropas brasileiras.


Local onde se deram as duas mais importantes batalhas entre holandeses e luso-brasileiros. Em março de 1648, uma poderosa frota de 41 navios da Companhia das Índias chega a Recife, transportando 6.000 soldados e víveres. Contavam com estes reforços para reconquistar o espaço perdido, e sobretudo restabelecer o controle das áreas produtivas no sul da colônia. É esta tropa que, um mês após o desembarque, é batida na 1a. Batalha dos Guararapes. Em fevereiro do ano seguinte, o exército holandês sob o comando do coronel Van den Brinck, manobra em direção aos Montes Guararapes, buscando recuperar-se da derrota sofrida no ano anterior. Não atingem seu intento, sendo mais uma vez derrotados. Fora um grande desastre militar para os holandeses, que batem em retirada, sem qualquer controle por parte de seus comandantes.


Na primeira batalha (10/04/1648), os holandeses comandados pelo General Sigismund Von Schkoppe (aproximadamente 5000 homens) foram derrotados pelas tropas luso-brasileiras (aproximadamente 3500 homens). Na segunda batalha (19/02/1649), dez meses depois, portanto, os holandeses seriam definitivamente derrotados pelos luso-brasileiros, comandados por João Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros, Francisco Figueiroa, Henrique Dias e Barreto de Menezes.


O filme faz uma reconstituição dos principais episódios da batalha entre holandeses e luso-brasileiros nas cercanias de Recife/PE. Revela quais as forças econômicas e políticas que moveram aquele período, em vez de desmistificar os heróis do episódio. O pano de fundo e o nascimento do capitalismo mercantil.... inicio do seculo XVII . os holandeses ocupam o arraial de bom jesus, ultimo reduto dos nativistas na capitania de pernambuco. o aventureiro joao fernandes vieira decide aderir aos dominadores, opondo-se a resistencia de jose vidal de negreiros. ligando-se ao conselheiro, representante maximo dos interesses da companhias das indias ocidentais na capitania, enriquece e tem um romance rumoroso com a viuva ana paes, que lutara ao lado dos nativistas. favorece-lhe a sua ascensao a sua amizade com mauricio de nassau. este, no governo revela-se um estadista de larga visao politica e cultural mas suas ideias chocam-se com os interesses da companhia criando sucessivas crise economicas e politicas. sentindo a gradativa diluiçao do poder de nassau, vieira une-se a luta pela expulsao dos holandeses, com o auxilio do frei salvador. em posiçao delicada, nassau tenta um ultimo ato de participaçao com a festa do boi voador, medida de abertura aos brasileiros e politica, permitindo que vidal de negreiros - que entra clandestinanente no recife - entregue-lhe uma carta do rei de portugal. nassau e destituido e vieira parte para o interior. deixa ana mais uma vez so, levando-a acitar uma ligaçao com o conselheiro. a guerra se avizinha. chega afinal o esperado apoio de portugal e os holandeses sao derrotados em guararapes pelas tropas nativistas, com o auxilio dos escravos revoltosos de henrique dias e dos indios de felipe camarao. ana e vieira reencontram-se, reconhecendo estarem definitivamente separados.


Foram travadas duas batalhas, a primeira em 19 de abril de 1648 e a segunda em 19 de fevereiro de 1649, abrindo-se o caminho para a rendição definitiva do invasor e sua saída do Brasil em 1654, após assinatura da rendição na Campina do Taborda, em 26 de janeiro de 1654, pondo fim a 30 anos de guerra contra a Holanda.# 5 Forte de Santa Cruz de Itamaracá (Forte Orange)Situado na entrada sul do Canal de Santa Cruz, local onde teve início a colonização portuguesa no Nordeste do Brasil, em 1516, o Forte Orange foi construído em 1631 pelos holandeses, que invadiram Pernambuco em busca da riqueza promovida pela atividade mercantil da cana-de-açúcar. A obra é um dos marcos do sistema de defesa do litoral brasileiro e em 1654, após a derrota dos holandeses pela Coroa portuguesa, o Forte foi abandonado, ficando em ruínas. Foi recuperado pelos portugueses em 1696 retomando sua função militar.


Cinco anos após isso, ao tomarem a cidade de Olinda, os holandeses deram início a um processo de guerra mortal, que é chamada de "Vietnã brasileiro" pelos historiadores. Em 24 anos de domínio estrangeiro, cerca de 16 anos foram puramente de batalhas.


No final, a vitória na primeira batalha dos Guararapes foi brasileira. Mas teve um alto custo. Em consequência dos ferimentos recebidos, segundo uns, ou de uma febre palustre que adquiriu por lá, segundo outros, Poti morreu pouco tempo depois, no dia 24 de agosto, deixando seus títulos e o comando das tropas indígenas para o seu sobrinho, Diogo Pinheiro Camarão.


Esta batalha foi decisiva para que o Brasil não se dividi-se em vários estados. A ela se deve a dimensão intercontinental do Brasil incomparavel e invejável por mts países. Só é lamentável é que depois de tanto sangue derramado ainda existam brasileiros a rebaixar, menosprezar a cultura e raça portuguesa. 2ff7e9595c


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